Ampliar as possibilidades de trocas sobre as artes do corpo no cerrado mineiro. Criar uma plataforma que estimule a realização de propostas atravessadoras e produtoras de tensão, que se manifesta alternativa e marginal, deslocada dos grandes centros urbanos. Nos limítrofes para explorar os espaços poucos tradicionais para o acontecimento artístico.
Interessa também:
a rua, o pátio, o banheiro, a calçada, a encruzilhada,
o quintal, a árvore, o telhado, o canto, a quina, a esquina,
o banco, o portal, a praça, a casa, o lar,
o privado, o público, o digital, o virtual, o real…
Outras perspectivas de corpo que partem para explorar lugares atípicos e apresentar novos olhares sobre áreas comuns.
No Brasil das instabilidades, a PARALELA não se propõe fixa e definida. É construída continuamente nas experiências. É transitória, flexível e resiliente. Está aqui para ampliar as possibilidades e não se limitar a elas.
É preciso instigar arte e artistas para marcar posições, estabelecer diálogos e construir afetos. Momento de unir forças, mobilizar e ir à luta para controlarmos nossas próprias narrativas.
Vamos?